O Tribunal de Justiça (TJ-SP) negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa de uma cantora gospel de 38 anos, suspeita de matar o marido, o guarda municipal Eliel Silveira Levy. A informação foi confirmada na quarta-feira (12) pelo Ministério Público (MP-SP). A mulher está presa desde o dia 16 de julho, após uma investigação da Polícia Civil que durou quase dois anos. O crime aconteceu em setembro de 2013, em São Pedro (SP), e o corpo da vítima foi encontrado em um porta-malas de um carro incendiado.
Na época da prisão, a advogada de Tania Regina Levy, Manuela Guedes, entrou com pedido de liberdade e afirmou que a cliente é inocente. O G1 tentou contato novamente com a advogada, mas até a manhã desta quinta-feira (13) ela não foi encontrada para comentar o assunto.
O Ministério Público e o TJ não informaram quando o pedido de habeas corpus foi negado. A cantora está presa Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu (SP) desde 27 de julho, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
O mandado de prisão contra ela foi expedido no dia 15 de julho. De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, os policiais que investigam o caso descobriram que ela estava em uma residência na Rua Luiz Vaz Toledo Piza, no Jardim Ibirapuera, em Piracicaba (SP), e cumpriram a ordem de prisão preventiva.
O Ministério Público e o TJ não informaram quando o pedido de habeas corpus foi negado. A cantora está presa Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu (SP) desde 27 de julho, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).
O mandado de prisão contra ela foi expedido no dia 15 de julho. De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo, os policiais que investigam o caso descobriram que ela estava em uma residência na Rua Luiz Vaz Toledo Piza, no Jardim Ibirapuera, em Piracicaba (SP), e cumpriram a ordem de prisão preventiva.
A reportagem conversou com um dos investigadores da Polícia Civil responsáveis pelo caso. O crime foi registrado como homicídio qualificado. "Fizemos um relatório muito profundo, colhemos materiais e provas, apuramos evidências e apresentamos ao delegado. Por isso, o processo levou bastante tempo", afirmou o policial.
O irmão de Levy comunicou o desaparecimento do casal à Polícia Civil no dia 16 de setembro de 2013. Na mesma data, um veículo modelo Volkswagen Gol do guarda municipal foi encontrado com ossos humanos carbonizados numa área rural do bairro Santo Antônio, em São Pedro.
Relembre o caso
A perícia apreendeu no veículo da vítima um carregador de pistola, um distintivo e partes de instrumentos musicais. Desde que a Polícia Militar achou o veículo queimado, a família estava sem notícias do casal. O outro carro usado pelos dois, um modelo Hyundai Elantra, também não tinha sido localizado pela polícia, segundo o delegado.
Laudo
Em outubro de 2013, um laudo da perícia feito pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) confirmou que o corpo carbonizado era do guarda municipal.
O delegado que cuidava do caso autorizou que a ossada da vítima fosse enterrada. Os restos mortais da vítima foram enterrados no dia 26 de outubro daquele ano no Cemitério da Vila Rezende, em Piracicaba.
Em outubro de 2013, um laudo da perícia feito pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) confirmou que o corpo carbonizado era do guarda municipal.
O delegado que cuidava do caso autorizou que a ossada da vítima fosse enterrada. Os restos mortais da vítima foram enterrados no dia 26 de outubro daquele ano no Cemitério da Vila Rezende, em Piracicaba.
Fonte: G1