O Oficina – como é
tratado pelos admiradores – iniciou sua carreira formalmente em 1990, lançando
seus cinco primeiros discos, “Ao Vivo” (1990), “Nada é Tão Novo, Nada é Tão
Velho” (1993), “Indiferença” (1996), “Acústico” (1998) e “Acústico Ao Vivo”
(1999) pela extinta gravadora Gospel Records, empresa ligada à Igreja Renascer
em Cristo.
Em 1999, logo após
o lançamento do “Acústico Ao Vivo”, o Oficina G3 assinou contrato com a MK
Music, por onde lançou os álbuns “O Tempo” (2000), “Humanos” (2002), “Além do
Que os Olhos Podem Ver” (2005), “Elektracustika” (2007, comemorativo aos 20
anos de estrada), “Depois da Guerra” (2008) e “Histórias e Bicicletas –
Reflexões, Encontros e Esperança” (2012), além de uma série de coletâneas.
“Não estamos mais
na MK”, disse o vocalista Mauro Henrique, respondendo às perguntas dos fãs no
Facebook. O Oficina era, ao lado de Kleber Lucas, Fernanda Brum e Léa Mendonça,
um dos mais antigos no elenco de contratados da gravadora.
Durante o período
em que a banda manteve contrato com a MK Music, recebeu três indicações ao
Grammy Latino, com os álbuns “Além do que os Olhos Podem Ver”, “Elektracustika”
e “Depois da Guerra”, vencendo a premiação de 2009 com este último.
Sobre a expectativa
dos que acompanham o trabalho da banda a respeito de lançamento, na página
oficial do Facebook os músicos responderam a alguns questionamentos e
anunciaram que o novo álbum ainda não tem data definida de chegada: “Por
enquanto vamos lançar alguns singles e depois o CD”.
Em quatro dias de
exibição, o novo clipe da banda superou a casa das 120 mil visualizações;
Confira: