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Record mostra que pedofilia não é arte



A rede Globo exibiu na semana passada um longa matéria tentando taxar de intolerantes todos os que reclamaram nas redes sociais da indecência exibidas nas mostras Queermuseu (Porto Alegre) e MAM (São Paulo).

A exibição de imagens de pedofilia, zoofilia e o vídeo que mostrava uma criança tocando o corpo nu de um homem sob o título de arte deixou muitos brasileiros contrariados. Por isso, quando a Globo tentou justificar esses abusos, a hashtag #globolixo acabou entrando para os principais assuntos do Twitter no mundo.

Neste domingo, a rede Record abordou o assunto de uma maneira completamente diferente, mostrando estar em maior sintonia com o pensamento dos brasileiros.

A Reportagem da Semana, que tomou um bloco inteiro do Domingo Espetacular, ouviu especialistas e mostrou de maneira inequívoca que houve abuso infantil nos museus.

A diferença na abordagem fez com que a hashtag #ParabensRecord chegasse aos trending topics.
De forma mais clara que sua concorrente, a Record ouviu especialistas como a psicóloga Roseli Sayão e o escritor Leandro Narlock, que mostraram o ponto de vista dos conservadores, repudiando não as “manifestações artísticas” em si, mas o fato de crianças terem livre acesso a coisas que não possuem maturidade para discernir.

Ao longo dos mais de 15 minutos da matéria, a Record também expôs a hipocrisia do movimento de artistas denominado #342Artes, que tentou ao longo da semana fazer protestos do que consideram censura.

Ficou mais uma vez evidenciado que o grupo, liderado por Caetano Veloso, segue uma agenda política de esquerda, contrária aos valores familiares da maioria dos brasileiros. A matéria mostrou inclusive que Caetano aos 40 anos teve relações sexuais com uma menina de apenas 13 anos, crime previsto em lei no Brasil. O ato criminoso já prescreveu, mas mostrou por que Caetano se incomoda tanto com essa questão.

Assista:


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