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Movimento judaico produz azeite do Terceiro Templo e fala em cumprir profecias

Em preparação para o Terceiro Templo, o novo Sinédrio e o Movimento Unidos pelo Templo (UTM), sob a supervisão da Associação Monte Sião, produzem anualmente um azeite ritualmente puro. Este ano as azeitonas serão colhidas em um pomar especial, destinado a enviar uma luz ao mundo como o cumprimento de uma profecia que possui ramificações políticas.

A fabricação desse azeite faz parte de um esforço contínuo desse grupo de judeus para recriar os rituais do Templo e se familiarizar com eles em todos os detalhes. Seu objetivo é estarem prontos, caso seja necessário colaborarem em um futuro próximo.

Para eles, o processo também é um esforço para cumprir as profecias descritas na Bíblia. No próximo domingo, os voluntários colherão azeitonas nos pomares de Amona, uma comunidade judaica na região designada para a tribo de Benjamim.

Amona foi criada em 1995, mas após uma longa batalha legal iniciada pela ONG de esquerda Shalom Arshav, cerca de 3.000 judeus foram expulsos de suas casas. A comunidade de Amona foi destruída em vários estágios, sendo que as últimas residências foram derrubadas em janeiro de 2017.

O rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, explicou que plantar árvores é um costume judeu para provar a propriedade da terra, descrito no livro de Jeremias. “Quando os judeus foram para o exílio na Babilônia, plantaram árvores e escreveram seus nomes na propriedade, para que aquilo servisse como prova de propriedade quando retornassem”, enfatizou Weiss em entrevista ao Breaking Israel News.
“Os judeus voltaram. Provamos nossa posse e, embora os inimigos de Israel pensem diferente, as comunidades judaicas em Israel nunca mais poderão ser destruídas”, disse o rabino, citando o texto de Amós 9: 14-15.

O rabino Weiss explicou que esse azeite tem um propósito espiritual mais elevado, pois será usado para a iluminação da Menorá do Terceiro Templo, que já está pronto.
“Deus pressiona Israel assim como nós pressionamos as azeitonas”, ensina o rabino Weiss.
“Parece que a oliveira é destruída, mas o que realmente acontece é que a amargura está sendo removida e o azeite, e sua doçura, está sendo salvo e purificado, para enviar luz ao mundo”.
Normalmente, o azeite de oliva é feito esmagando-se as azeitonas e pressionando-as. De acordo com a Bíblia, o azeite para ser usado na menorá deve ser feito esmagando-se as azeitonas à mão e depois deixando o azeite escorrer por vários dias.

Esse processo produz uma quantidade muito pequena de azeite, cerca de 10 vezes menos de quando as azeitonas são pressionadas. Mas o método descrito na Bíblia produz um azeite muito superior ao produzido por qualquer outro método. Dos cerca de 450 quilos de azeitonas serão produzidos 25 litros de azeite. Depois, as cascas podem ser pressionadas e esse outro azeite pode ser consumido ou adicionado às ofertas de grãos.

Existe uma preocupação com a pureza ritual das azeitonas. Assim que elas são batidas, ficam abertas à impureza. Por isso, são processadas ​​em uma área a céu aberto e os trabalhadores usam máscaras cirúrgicas, pois a saliva pode transferir impurezas. Os martelos são feitos de plástico e a superfície é de mármore, materiais que não retém impurezas.

Queimar o azeito (ou óleo) na menorá é considerado um sacrifício. Ele não requer que o Templo esteja em pé para abrigá-lo. O mandamento bíblico poderia ser cumprido hoje, colocando-se a Menorá no alto do Monte do Templo um Kohen (judeu da casta sacerdotal) poderia acendê-lo. Para o Movimento Unidos pelo Templo, tudo isso já foi preparado e o ritual poderia ser reiniciado enquanto o Templo não é reconstruído.

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