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Peça que satirizava evangélicos é cancelada e produtor fala em “censura”

A peça teatral “Pequenas Igrejas Grande Negócios”, que seria apresentada em Mogi Mirim, interior de São Paulo, foi cancelada. Baseada na obra “O Santo Milagreiro”, de Lauro César Muniz, a sátira com tema religioso era divulgada com uma representação da Bíblia com folhas em formato de notas de R$ 100.

A imagem logo gerou amplo debate nas redes sociais e chegou até o gabinete do prefeito Carlos Nelson, incluindo pressão dos vereadores.

Um dos que se manifestou contra a peça foi Samuel Cavalcante (PR). Ele acredita que o cartaz era desrespeitoso. “Eu solicitei ao prefeito, mas ele já tinha em mente o cancelamento devido cobranças feita por líderes religiosos. A Bíblia é um livro sagrado para nós, cristãos”, explica.

O vereador disse ainda que visou o bem-estar coletivo: “Eu vivo em um país cristão, uma cidade que 98% dela é cristã. Se algo ofende diretamente os direitos de manifestação de culto e agride a liberdade dos cristãos, estes sim estão sendo prejudicados”.

Já o vereador Tiago Costa (PMDB), que é evangélico, garante que não pediu o cancelamento do evento, embora não tenha concordado com o cartaz. “Não vi a peça. Minha indignação foi a utilização de um símbolo sagrado. Para nós, a Bíblia é a palavra de Deus”, justifica.

O produtor do espetáculo, Benê Silva, revela que a peça fala sobre um padre e um pastor de uma pequena cidade, que não possuem grandes receitas. Até que um dia um fato milagroso hes dá oportunidade de arrebanhar mais fiéis e ter mais contribuições da igreja.

O produtor ressalta que a peça não é uma crítica aos evangélicos ou católicos.
Sentindo-se “censurado”, ele negocia com a apresentação da peça na cidade vizinha de Mogi Guaçu. Para ele, a “arte é uma avalanche” que não pode ser interrompida. Com informações G1

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